Oi, meu nome é Darlene, moro em São Paulo, tenho 30 anos e gostaria de colocar muitas questões do nosso cotidiano aqui para todas vocês. Agora mesmo estou vindo da farmácia, gente os preços dos remédios estão pela hora da morte (como diria minha mãezinha). Enfim, saindo da farmácia encontrei um senhor que estava na esquina pedindo ajuda, eu já tinha sido praticamente assaltada na farmácia, não me faria falta algumas moedas. Dei as moedas e fiquei no ponto de ônibus esperando o meu vir, nisso chegou um homem que reconheceu o pedinte. Ele já chegou falando, “Que isso Sandoval, você não precisa disso.” Eu fiquei atenta, será que fui ludibriada duas vezes no mesmo dia, na farmácia e pelo pedinte, era só o me faltava, ter na testa escrito, “trouxa”. Os dois começaram a conversar e eu ali prestando a máxima atenção, foi aí que o pedinte Sandoval explicou a situação ao amigo. Ele após ser demitido de seu último emprego e seu patrão não o pagou corretamente o dinhe